segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Resenha - O Filho de Netuno

ATENÇÃO! Essa postagem contém spoilers.


Não sabia muito o que esperar do livro, já que pra mim foi penoso ler O Herói Perdido, mas quando comecei, não quis parar, simplesmente encontrei aquela magia que me fez ler a saga Percy Jackson e os Olimpianos em uma semana.

Close na xícara do aniversário da minha sobrinha, kkk.


Bem, confesso que toda a coisa da memória apagada pra mim foi um porre, mas depois de um tempo consegui me acostumar, afinal, surgiram a Hazel e o Frank pra me consolarem.
Sou muito apegada ao Grover e Tyson, pra mim os melhores personagens de ambas as séries, então fiquei receosa dos novos parceiros do Percy, mas não tem como deixar de amar a Hazel e o Frank, eles são fofos e lindos.

Pessoalmente, eu tenho uma certa dificuldade com os nomes romanos dos deuses, então a saga está sendo um grande aprendizado para mim quanto a isso. Lidar com uma pequena roma no acampamento Júpiter, todos os costumes, a falta dos chalés, e toda a rivalidade entre gregos e romanos, quando sou apaixonada pelos gregos, é a pegadinha do livro.

Apesar do livro ser ótimo do começo ao fim, ele só começou de verdade quando Marte apareceu designando a missão para Frank, que eu já imaginava ser filho de Ares, ops, Marte. Mas eu gostaria de um filho de Apolo entre os principais pra varia, sou apaixonada pelo Apolo. 
A missão, quase impossível, é o que tornou o livro ótimo para mim, assim como todas as missões, não é?! Acho incrível como o Rick Riordan descreve as viagens, a quantidade de detalhes que ele descreve de cada cidade, e todas as aventuras durante o caminho.

Como se não bastasse os Karpoi, os basiliscos (diga-se de passagem, eu sem querer imaginei o basilisco de Harry Potter, sacanagem), lidar com Fineu, enfrentarem Lestrigões, Grifos, espíritos romanos que se voltaram contra os deuses, Frank quase morrer pra liberar o deus da morte, agora o gigante pra mim foi demais, achei uma luta não tão legal, ambos os gigantes.


O melhor do livro foi Tyson e Ella, simplesmente apaixonei, não existe palavras para descrever tamanha fofurisse que são os dois juntos. (Fã-arte encontrada no google.)

Depois de tantas batalhas, já estava mais que na cara que o Percy seria erguido num escudo, mas não sei ainda como me sinto em relação a ele se tornar um pretor, sei que ele pensa em viver feliz para sempre com Annabeth na mini-roma, mas pra mim aceitar ele deixar o Acampamento Meio-Sangue tá sendo puxado por demais.

O livro em si foi ótimo, e te deixa com aquele gostinho de quero mais que o Rick consegue deixar como ninguém.
Nota: 8,5. Não sei porque, mas não consigo dar mais que isso, por mais que o livro tenha sido maravilhoso, acho que mexeu muito com meus sentimentos.



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